Hector Scarone
Héctor Pedro Scarone conhecido como "o Gardel (o rei) do futebol" e tricampeão mundial nas edições do Torneio Olímpico de Futebol de 1924 em Paris e 1928 em Amsterdã junto com a primeira Copa do Mundo em 1930 confirmado pelo site oficial da FIFA, foi um futebolista uruguaio que jogava como meio-campista e atacante e considerado como um dos melhores atacantes do início da profissionalização do futebol. Foi eleito pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol, em rankings alusivos ao século XX, como o 21º maior jogador sul-americano e o 40º maior jogador do mundo. Também durante o século XX ele foi o maior artilheiro da Seleção Uruguaia de Futebol, sendo superado apenas em 2011, primeiramente por Diego Forlán. Ícone do auge da Celeste Olímpica, conquistou, entre outros títulos, o bicampeonato olímpico em 1924 e 1928 (onde fez o gol do título) e a Copa do Mundo FIFA em 1930. Por conta disso, ele é um dos poucos futebolistas na história a serem Campeões Olímpicos e também da Copa do Mundo. Ao lado de Domingo Tejera, colega do mundial de 1930, ele é um dos dois únicos campeões de Copa nascidos ainda na década de 1890. Também brilhou na Copa América, torneio do qual é o terceiro maior artilheiro, com treze gols; recordista de gols em uma só partida, com cinco, marca a qual foi o primeiro a alcançar;[carece de fontes?] e quatro conquistas, conseguindo, no ano de sua estreia pela seleção, ser eleito o melhor jogador do torneio e fazer o gol do título. Seu irmão mais velho Carlos Scarone também foi um futebolista consagrado, mas com o tempo foi ofuscado pela figura de Héctor: ágil, veloz, ambidestro, driblador, potente e capaz de "parar no ar" para cabecear tal como Pelé e Sándor Kocsis, o Scarone mais novo também é o segundo maior artilheiro do Nacional, clube no qual é recordista de quantidade de anos como jogador, e segundo maior artilheiro da equipe no clássico com o Peñarol, superado em ambos os feitos somente por Atilio García. Foi também o primeiro jogador importado pelo Barcelona a partir de um clube sul-americano. José Pedro Cea, com quem conviveu no Nacional e nos três títulos "mundiais" daquele ciclo da Celeste Olímpica (1924, 1928 e 1930, quando fez gol na final) assim respondeu a uma indagação de um jornalista argentino se Pelé era o maior jogador de todos os tempos: Wikipedia
Data | Equipa | Equipa | ![]() |
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FIFA World Cup 30.07.1930 |
4:2 | 1'-90' | |||||||
FIFA World Cup 27.07.1930 |
6:1 | 1'-90' | |||||||
FIFA World Cup 21.07.1930 |
4:0 | 1 | 1'-90' | ||||||
FIFA World Cup 18.07.1930 |
1:0 | Substitutos | |||||||
Copa America 17.11.1929 |
0:2 | 1'-90' | |||||||
Olympics 13.06.1928 |
2:1 | 1 | 1'-90' |
Equipa | Concorrência | ![]() |
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3 | 1 | 0 | 270 | 3 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
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1 | 0 | 0 | 90 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
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1 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||||
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2 | 3 | 0 | 180 | 2 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
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4 | 6 | 0 | 360 | 4 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |